SINCRONICIDADE SÃO SETAS, PRESTE ATENÇÃO! IIPC, WALDO VIEIRA, A CAMISA DO IIPC
“O cosmos lhe manda avisos a todo momento. Não aproveitar esses sinais é vacilar quanto a evolução.”
Antes de abordarmos o tema, é preciso uma síntese do que é um sincronismo. O sincronismo é uma maneira do cosmos nos mostrar algo. Essa linguagem confusa para nós geralmente vem através de símbolos e fatos e constitui um instrumento valioso de direcionamento da consciência.
Para entendermos esse fluxo cósmico, é preciso ter um pouco de conhecimento de energias, fazer uso de uma agenda de registros, cultivar à memória e possuir uma sensibilidade atenta aos detalhes, pois para se fechar uma maquete com esses sinais e entender os detalhes é muito complexo.
Como o leitor pode perceber, estamos entrando novamente no universo dos símbolos. Este universo, diga-se de passagem, é extremamente difícil de entender e requer muita pesquisa e paciência, pois cada caso é um caso, e sempre há fatores que não serão entendidos ou serão descobertos anos após o acontecimento. Sabe-se que eles estão presentes no dia a dia e correspondem a um manancial inteligente de informação
No meu caso, sempre que me deparo com algum sincronismo, penso que entrei em uma espécie de fluxo cósmico. Esse fluxo pode indicar várias coisas, como: sinal de alerta, o início de uma nova fase, pistas que estamos no caminho certo e muito mais. Após isso, compreendo que o que foi vivenciado por mim pode ter sido gerado pelo próprio cosmos, por amparadores e, ás vezes, por mim mesmo.
O indivíduo após trabalhar algum tempo com energia do corpo irradiador através de técnicas, inevitavelmente, encontrará esses sinais, pois energia torna a pele que nos dividi do cosmos mais sensível. E a maneira que o cosmos se manifesta é apresentando seus sinais.
Por experiência pessoal, quando me preparava para mexer energia e fazer uma reciclagem de processos egoísticos, sempre me deparava com sincronismos sucessivos e ostensivos. Notei que quando você movimenta uma peça no tabuleiro do xadrez do cosmos, você simplesmente arrasta todo tabuleiro. É maravilhoso quando isso ocorre, pois nos fornece o senso de pertença ou maior, e que estamos servindo a algo.
Aproximadamente no ano de 1988, passeava em um condomínio de prédios que se localizam em um bairro chamado Barra da Tijuca. Quando de repente, encontrei uma camisa com o desenho de um boneco saindo do corpo de outro boneco, e em baixo, se não me falha a memória, estava escrito o telefone de uma instituição e outros informes. Sem saber de nada, instintivamente, percebi que aquele desenho simbólico significava a alma saindo do corpo ou coisa do tipo.
No momento do encontro desta camisa, estava acompanhado de uma pessoa que possuía depressão e outros transtornos mentais. E disse-lhe: “Essa instituição deve ser algo legal. Imagine você sair do corpo à hora que você quiser. Todos os seus problemas, inclusive esse seu, estariam resolvidos. Você vive reclamando que está cansado de viver e que todo mundo não presta, o que você acha?” O mesmo me olhava com olhar curioso e desconfiado. E continuei falando: “Uma vez que você tenha saído do corpo, não tem por que ter mais depressão, as coisas ficam mais claras, e você acaba com a angústia existencial que atinge a todos nós. Por que você não entra nessa?” Já tinha tido experiências bem pequenas de projeção, como: afundamento no colchão entre outras coisas, mas eu mesmo tinha negligenciado quanto aprofundamentos no assunto.
A vida seguiu seu curso e fiquei sabendo que esse rapaz tinha feito muitos cursos da instituição (IIPC-RJ) e melhorou muito. E, segundo ele, a vivência de estados alterados da consciência e aquelas informações recebidas ajudaram-lhe a transpor obstáculos, entender o sentido da vida e a respeitar a lei de causa e efeito. Eu, sem querer, servi de ponte para esse amigo.
É importante acrescentar que quando a consciência acessa certas informações de ponta no plano de superfície fica difícil a pessoa não ser atraída pelo processo evolutivo. Parece que existe algo incomodando e querendo avisá-la de algo. É como existisse um chamado para abrir os processos internos pessoais e prioritários.
O estranho é que, quando me deparei com a camisa, tive a leve impressão de conhecer essas idéias evolutivas, mas não consegui decodificar o que realmente se passava. Aquele símbolo gravado na camisa, dizia-me algo.
Na época, o amigo que melhorou me disse que no IIPC existiam vários cursos e palestras na base do voluntariado à disposição. Mas não liguei muito para as idéias, pois tinha dezesseis anos e queria curtir a vida. Esse negócio de espírito e saída do corpo não me daria nada. Eu achava…
Depois de messes de ter encontrado a camisa, vesti-a e fui para um curso preparatório para concurso público, localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro. Naquele momento, estava tendo uma aula de Português e me lembro que o professor não parava de olhar para o desenho da minha camisa. E eu pensei: “só falta ele conhecer esse negócio de projeção e saída do corpo”. Na mesma hora que pensei, o professor perguntou: “seu nome é Rogério”. Eu falei: “sim”. E ele perguntou: “você conhece o IIPC? Pois essa camisa é de lá”. Eu disse: “não, achei essa camisa na rua. O senhor faz parte dessa instituição ou conhece algo nesse sentido?”. Ele respondeu: ”Já fiz parte, e tive muitas experiências, inclusive tive uma projeção de consciência com meu pai que já faleceu. É uma experiência muito legal, pena que eu não tenho tempo para me dedicar a esse tipo de coisa. Uma das coisas mais legais em sair do corpo físico é a perda do medo da morte, pois com os exercícios ensinados nos cursos, vê-se o corpo físico na cama, e isso é uma das maiores vivências que um ser humano pode encontrar”.
E pelo que me recordo, este professor de português se encontrava, na época quando procurou o IIPC, em momentos difíceis tendo em vista ter perdido seu pai. Segundo ele, a projeção consciente lúcida proporcionou uma conversa com seu querido pai desmistificando a morte do corpo físico e amenizando seu quadro de saudade e luto.
O mesmo professor ainda disse que após ter conseguido seu objetivo de falar com seu pai ficou engolido pelo rolo compressor das inutilidades do dia a dia, priorizando amigos, festas e a outros protocolos, mas ele afirmou assim que tivesse um tempo retornaria aos cursos e a meta evolutiva. É preciso dizer que ele demonstrou um desespero em ter largado as ideias no dia da aula e através de linguagem não verbal, esboçava-se envergonhado e arrependido de ter largado tal ideia.
Contei o fato ao meu irmão. Por coincidência, ele também conhecia a Conscienciologia, e me informou que não existia só a Projeciologia, mas várias outras áreas. Além disso, ele disse que as idéias não se tratavam de dogmas ou de religião, mas sim de uma Ciência.
E ele me disse: “Rogério, você que é todo desconfiado, tem que ir lá, você vai gostar. Tente realizar pelo menos as práticas energéticas e vê no que dá”. Nessa época, meu irmão tinha alguns livros sobre o assunto, mas nunca me liguei.
Ao me deparar com um dos livros de tal ciência, observei que existia no final do livro na capa de trás uma foto do autor. Fiquei olhando para essa foto que era de um senhor careca barbudo de aproximadamente uns setenta anos. .
Apesar de todo esse entrelaçamento, não quis conhecer tal local. Era jovem, cursava o segundo grau e queria apenas viver a vida. Nesse momento, pensava comigo: Não queria comprometimento e nem vínculos maiores.
Como vocês puderam notar, mesmo após os sinais amparadores, fiquei impulsionado pelos meus instintos indo para condicionamentos ultrapassados que não servem ao propósito maior. Mesmo com toda sinalização amparadora como foi mostrado anteriormente, fui engolido pelo meio, pelos instintos.
É lógico que aconteceram diversas coisas, os corredores de informação multidimensionais não pararam. Não vou entrar aqui, por que ficaria muito extenso.
Estudei muitas coisas durante muito tempo e conheci a Conscienciologia e conversei com seu fundador Waldo Vieira. Afastei-me dessa linha para montar meu manual próprio de cura e evolução: a Terapia dos Monstros. Existiam e existem muitas coisas interessantes e avançadas na Conscienciologia, mas eu, na minha humilde opinião e experiência pessoal, não sou o dono da verdade, peguei o que vi que aceleraria minha evolução e descartei o que vi que aceleraria pouco ou não aceleraria, por isso montei a Terapia dos Monstros. Peguei as coisas boas que aprendi e juntei com outras linhas e processos no sentido de melhorar o processo. É preciso lembrar que fiz as escolhas baseadas em vivências minhas.
Minha conversa com Waldo Vieira: ele me pediu para não contar para ninguém.
Resumo: Quando ocorrem sincronicidades evolutivas, para tudo e preste atenção: há uma força maior querendo que você evolua.
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