Terapia dos Monstros – Questões da Terapia dos Monstros
E os monstros internos muito graves, podemos curá-los?
Há monstros internos muito graves. Isso não some assim. Cabe ao guerreiro tentar aceitá-los até o final do percurso e, neste percurso, deve-se ajudar ao máximo o próximo e fazer técnicas avançadas da terapia, pois isso ajuda a apagar os emaranhamentos (memórias negativas e espíritos credores gerados pela pessoa em sua multiexistência) e aliviar os espíritos oportunistas. Esses espíritos são oportunistas devido ao nosso mau exemplo, ou nem sabem que morreram (energívoros inconscientes), ou são energívoros conscientes. Isso pode aliviar em muito a doença grave.
Misericordiosos
Há monstros internos que somem, outros ficam; tudo é relativo. Há cortes misericordiosos dos soldados cósmicos, há meritocracia envolvida. Há uma providência ajudando o povo. Os administradores do cosmos são justos e fraternos, mas não ferem a evolução.
Missão
Quase sempre, a doença demonstra a missão da pessoa; estão interligadas. Aceitar essa missão é a verdadeira cura. A doença pertence ao divino. Precisamos assumir uma postura de sofredor inevitável eficaz. Esse assunto será abordado mais a frente. A missão deve ser cumprida.
Uma doença danifica habilidades, mas cria habilidades prioritárias. O importante é seguir a inteligência divina evolutiva.
Por que essa terapia foca o ambiente do pensamento (o cérebro) e o ambiente externo energético?
O ambiente interno cerebral é primitivo e influencia a pessoa através dos monstros. Esse ambiente pode, ainda, colocar a pessoa em situações ruins, levá-la para a prisão, para a cadeira de rodas ou para o cemitério. O leitor deve perceber como o ambiente mental é sério e, ao aceitá-lo, só se tem a ganhar. Uma vez analisado tal contexto em que se encontra o pensamento, podemos mudá-lo com novas ressignificações. Além disso, existe o ambiente externo energético que são os emaranhamentos (memórias negativas suspensas devido a injustiças ou desencontros cometidos em toda multiexistência pelo indivíduo. Essas memórias viajam no tempo e espaço, como uma nuvem e se precipitam de formas diversas. Geralmente, os emaranhamentos antigos se transformam em atuais e o indivíduo, que era vilão, se transforma em vítima das suas próprias atitudes passadas. Os emaranhamentos atuais se expressam em doenças, acidentes ou outros infortúnios. Pegamos emaranhamentos atuais para tentar resolver os antigos). Esses nós energéticos negativos influenciam de forma ostensiva o ambiente interno cerebral. Respondendo de forma prática: emaranhamentos são espíritos credores e memórias negativas suspensas que nós causamos em todas nossas vidas; eles nos perseguem.
TERAPIA DOS MONSTROS, MONSTROS INTERNOS
