DISCOS VOADORES SÃO CONSCIÊNCIAS EVOLUÍDAS OU MERA FUSELAGEM?
DISCOS VOADORES SÃO CONSCIÊNCIAS EVOLUÍDAS OU MERA FUSELAGEM?
Um papo de doido, mas que de doido não tem nada.
Antes é preciso que você conheça o princípio do discernimento da terapia dos monstros.
PRINCÍPIO DO DISCERNIMENTO: Use o seu discernimento, não acredite em ninguém, não deixe que os outros te levem no bico, analise as provas e procure coerência. O papel aceita tudo. Vale lembrar que isso é uma experiência minha, tenha sua experiência, pois eu posso estar errado. Não sou o dono da verdade.
Muitos indivíduos e pacientes me perguntam, o que existe de fato em relação a anjo, o que é deus, o que são discos voadores, para onde vamos? Então, vamos lá…….
Bom! primeiro é preciso falar que não sou dono da verdade, mas vou contar minhas experiências. A terapia dos monstros é pautada nessas experiências.
Algumas vezes, soldados cósmicos, anjos, apareceram para mim em forma de UFO, disco voador. Ou seja, pelas minhas pesquisas mediúnicas, os ufos vistos são núcleos de consciência e não fuselagem. Eles têm várias funções: funcionam como porta-container transportador das consciências que saem e chegam no planeta; eles ainda limpam, no atacado, as energias negativas do orbe terrestre, entre outras coisas. Eles são consciências evoluídas que participam da expulsão infernal dita pela terapia dos monstros. Eles estão muito longe de uma grande fuselagem de aço ou outra substância poderosa que aparecerá para construir naves ou supostos discos voadores. Seria muito mais simples construírem estações de teletransportação, onde milhares de pessoas se deslocariam pelo espaço. Seria muito mais barato e fácil do que construir um UFO, vocês não acham? Aliás, acho que não estamos longe disso.
Eles são soldados cósmicos de terceira dimensão e é muito difícil se conectar com lucidez com eles, mesmo por que eu não estou com essa bola toda. Os de segunda dimensão aparecem mais, mas não são UfOS ainda.
Eu conjecturo que o caminho evolutivo para nos tornarmos ufos, objetos que vemos no espaço que desaparecem ou se deslocam em velocidade da luz, é o seguinte: homo sapiens, depois vem o teleguiamento através de fogo irradiador amadurecedor e expansivo de segunda e terceira dimensão (soldado cósmico de segunda dimensão e terceira dimensão), é construída a oficina alquímica, conhecida como castelo do dragão ou oficina extrafísica ou vesícula germinal, estão respectivamente relatados, guardado as devidas proporções, em Apolônio de Tiana, Alice Bailey, Trigueirinho (mônada espelho), Cleto Nunes, Waldo Vieira, o livro o segredo da flor de ouro (vesícula germinal), Terapia dos Monstros e muitos outros livros e autores.
Além dessa oficina divina que está acoplada ao se corpo físico, quando o indivíduo recebe essa irradiação diretamente dos soldados cósmicos de segunda dimensão e de terceira dimensão, ele passa a receber um corpo maceteado, chamo aqui de armadura de ouro para aquentar o serviço e as energias. Chega um momento que você mantém essa estrutura elástica (corpo maceteado e oficina dos deuses) que é mais ou menos um hospital, lugarejo e até cidade de fraternidade durante vidas (ilhas de fraternidade pela terapia dos monstros), não só encarnado, mas como desencarnado também, e aí se inicia o processo de UFO, é o início. Só que isso leva tempo. Na tabela monstrolina evolutiva, acho que isso se inicia no vampiro 9, são considerados os espaciais. Ou seja, você vai se tornando aos poucos, através de uma meritocracia afiada, um fogo irradiador; e com seu funcionamento durante vidas, trabalhos de megafraternidade e outros trabalhos, esse fogo vai crescendo e aí depois não sei como se dá. Acho que a consciência, que está nesse nível, já tá parando de reencarnar. Nada impede de funcionarmos como peixes pilotos dessas consciências. Pegar as deixas.
Aí você me pergunta, mas, o Rogério, qual a importância disso?
A importância é o paciente se conscientizar que ele está caminhando para se tornar um soldado cósmico do cosmos, um UFO, uma consciência sem doença mental e com um alegria que você nunca sentiu, é a evolução. Projeção de corpo mental de forma contínua. Quando abrimos nossa mente, ganhamos flexibilidade psicológica, por incrível que pareça, o cara que tem maior cosmovisão, supera com muito mais facilidade suas doenças mentais. Perceba que ganhamos um pré-frontal do cérebro para observarmos as estrelas e outras dimensões. Você olha para cima, aquele céu estrelado, e você fala: “meu deus, quanta estrela, obrigado divino por poder apreciar o maior show da terra”, isso lhe dá aos poucos uma identidade cósmica, te dá o senso que há esperança, fica difícil ter a sensação de abandono, é tudo bem feito. Há um contexto externo ostensivo montado pelo divino, um show demonstrando: “força, quer me conhecer?, força rapaz!” O cachorro não tem essa cosmovisão.
Outra importância é que devemos nos conscientizarmos que a nossa doença mental deve ser aproveitada ao máximo, é uma dádiva, precisamos usar técnicas para aceitá-la na medida do possível, pois a porta inicial está aí, aceitação e gratidão. Todo sintoma é autoconhecimento. A terapia cognitiva de terceira geração, ACT, contribui para atingirmos mais rápido essa subida evolutiva. Por isso, ela está acoplada na minha terapia, logicamente, há outras coisas: escola estóica, neoplatônica. Então, esses símbolos e bonecos de monstros e dos soldados cósmicos são mais paratecnológicos do que as pessoas imaginam. Há muita paratecnologia angélica atuando, a terapia foi criada para isso. A mesa monstrolina foi criada para isso. A doença ou os monstros são a boa notícia, pois quando passamos a observá-los, olhamos a mente da medusa interna (ego) e reconhecemos sua forma de agir. A medusa é uma amante cruel.
Só começamos a acessar soldados cósmicos de segunda dimensão e começamos a sair da primeira dimensão quando pegamos as doenças e, através de técnicas com o uso de nossa alma, iluminamos essas trevas. Ou seja, diminuímos o mar negativo de outras vidas que nós construímos que desencadeiam em nossas doenças. Conforme o psiquiatra famoso, ver beleza no sofrimento. Ser digno do tormento e trabalhar para o governo central com obras de fraternidade.